Browsing by Author "Brito, M.C."
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- Melhoramento ótico de células solares tandem com base em silício cristalinoPublication . Pera, D.; Costa, I.; Vilhena, D.; Cardoso, J.; Gaspar, G.; Brito, M.C.; Lobato, K.; Serra, J.M.; Silva, J.A.RESUMO: A estratégia mais promissora para reduzir o custo da eletricidade fotovoltaica é o aumento da eficiência dos sistemas. As células de silício cristalino estão cada vez mais próximas do seu limite teórico de eficiência, sendo por isso progressivamente mais difícil aumentar a sua de eficiência. As células solares tandem com base em silício cristalino são um dos caminhos mais promissores para atingir uma eficiência de conversão para além dos 30% com um custo competitivo. Neste artigo é apresentada uma proposta de célula tandem com base em silício cristalino de com três terminais em que as subcélulas são ligadas em paralelo, sendo também propostas algumas estratégias para melhorar as propriedades óticas deste dispositivo. São apresentados os resultados do desenvolvimento de um método de melhoramento do desempenho ótico do silício cristalino, baseado em gravação química assistida por metal, e de simulações numéricas de dispositivos.
- Sistema elétrico futuro baseado em renováveis e a sua dependência da variabilidade climática e da evolução do consumoPublication . Figueiredo, R.; Nunes, P.; Brito, M.C.RESUMO: A transição para sistemas elétricos baseados em renováveis tem sido crítica para o combate às alterações climáticas. Tal contribui para uma maior vulnerabilidade dos sistemas a variações do clima e do consumo elétrico no futuro. Com base nisto, este trabalho analisa o impacto que climas futuros e cenários de consumo terão num sistema elétrico com elevada penetração de renováveis. O caso de estudo é Portugal em 2050. Utilizando uma ferramenta de modelação com base horária, o sistema é simulado para cerca de 500 projeções climáticas (RCP4.5 e RCP8.5) e para dois cenários de evolução do consumo. Conclui-se que o cenário de elevado consumo é o mais afetado pelo clima, mostrando uma variação da fração de produção renovável do sistema elétrico de referência de 55 para 78% (79 e 93%, na configuração ótima) sob condições desfavoráveis e favoráveis, respetivamente. Para o cenário de baixo consumo, a fração renovável varia entre 89 e 93% (92 e 95%, na configuração ótima) sob condições desfavoráveis e favoráveis, respetivamente.
