Browsing by Author "Pires, C."
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- Desenvolvimento e validação do processo de reparação de módulos fotovoltaicos on sitePublication . Fialho, L.; Duarte, D.; Pires, C.; Horta, PedroRESUMO: Os módulos fotovoltaicos podem desenvolver alguns defeitos durante a operação contínua ao longo do seu tempo de vida. Alguns desses defeitos não apresentam um risco acrescido inicial, mas podem evoluir gradualmente para uma falha perigosa, refletindo-se numa redução na produção de eletricidade, paragens imprevistas e constituir um risco pessoal ou para a instalação. Estes defeitos podem ser reparados na sua fase inicial de modo a minimizar perdas de produção no módulo fotovoltaico e também evitar a sua perda total. Assim, a reparação apresenta-se como uma solução para recuperar módulos com falhas (pontos quentes), com resultados satisfatórios e podendo reduzir os custos associados à sua manutenção. No âmbito do projeto GRECO foi desenvolvido um processo de reparação compatível com módulos de modelos antigos, superando a dificuldade que apresenta a sua substituição por um novo módulo. Os resultados dos ensaios e validação deste processo de reparação apresentam resultados positivos, mantendo as características de segurança e fiabilidade do módulo reparado, em condições reais de operação outdoor.
- MOS – “Model Output Statistics” – Aplicação da metodologia para correcção das previsões de vento obtidas para Portugal ContinentalPublication . Marujo, R.; Estanqueiro, Ana; Pires, C.A previsão do vento com exactidão é actualmente uma ferramenta necessário para a análise do potencial e estimativa de produção de energia eólica. Apesar do progresso significativo nos modelos de previsão meteorológica, os modelos apresentam erros sistemáticos que podem ser corrigidos com a aplicação de modelos estatísticos, lineares ou não, a partir das estatísticas acumuladas de um certo modelo de previsão. Esses modelos correctivos têm o nome genérico de MOS (Model Output Statistics) que têm como base o uso de regressões multilineares. Neste estudo, realizaram-se previsões MOS para as 24, 48 e 72 horas, para as componentes horizontais do vento, assim como, para o prazo de previsão de 36 horas, nas 61 estações da rede do Instituto de Meteorologia Português. Os resultados mostram uma melhoria do erro médio quadrático na ordem de 80% na previsão, sendo menos significativa com o aumento do prazo de previsão.