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Sousa Rocha, Cristina

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  • Sustainable Production Programme in Setúbal Region (PROSSET) : preliminary results1
    Publication . Duarte, Ana Paula; Peneda, Maria Constança; Sousa Rocha, Cristina; Saraiva, C.; Catarino, Justina; Frazão, Rui; Marçal, M.; Trindade, Paula; Ventura, Fernando; Clerigo, C.; Fernandes, Rui; Lança, Ana; Lopes, R.; Maia, Anabela; Wijn, R. de
    ABSTRACT: In this paper the PROSSET Programme is described briefly and the preliminary results are presented. The Programme includes cleaner production (CP) demonstration projects developed in 10 companies located in the Setúbal Region and the testing of methodologies to promote the sustainability of the Programme. Both the involvement of local agents and the training and/or awareness of workers and locals were considered necessary. The INETI/ITA team developed an action plan aimed at the effective involvement of local actors in the PROSSET Programme in addition to the in-company activities.
  • Sustainable Production Programme in Setubal Region (PROSSET) : final results
    Publication . Duarte, Ana Paula; Ventura, Fernando; Sousa Rocha, Cristina; Catarino, Justina; Frazão, Rui; Maia, Anabela; Trindade, Paula; Lança, Ana; Peneda, Maria Constança; Fernandes, Rui
    ABSTRACT: Between 1997 and 1999, a Sustainable Production Programme was developed in the Portuguese Setubal region. In this paper its final results are presented. The programme included cleaner production (CP) demonstration projects developed in 10 companies located in the region and the involvement of local stakeholders, aiming at stimulating the diffusion and application of sustainable development principles in the region. The CP projects allowed the team to generate environmental, economic and social benefits for the companies, and also to achieve improvements in the quality of the regional environment. The role of stakeholders is discussed, in terms of subsequent actions taken by them.
  • Semana Responsabilidade Social, Lisboa, 15-19 Maio 2006: Proceedings
    Publication . Sousa Rocha, Cristina; Duarte, Ana Paula; Frazão, Rui
    EDITORIAL: No quadro da estreita colaboração entre o Centro para o Desenvolvimento Empresarial Sustentável (CENDES) do INETI e a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE), decidimos publicar os presentes proceedings da primeira Semana da Responsabilidade Social, iniciativa que a APEE muito oportunamente lançou, em paralelo com a realização da reunião do grupo de trabalho sobre Responsabilidade Social da ISO decorrida em Maio de 2006. A actuação ética e socialmente responsável das organizações é essencial para que estas contribuam efectivamente para os objectivos do desenvolvimento sustentável, desafio incontornável das sociedades actuais. A realização da Semana da Responsabilidade Social ofereceu uma plataforma única de reflexão conjunta sobre uma temática relativamente à qual muito se tem dito e escrito, embora os respectivos conceitos ainda careçam de clarificação, análise sob diferentes pontos de vista e, em alguns casos, desmistificação. Não podíamos, portanto, deixar passar esta oportunidade, tanto mais que a própria lógica de organização da Semana proporcionou uma multiplicidade de pontos de vista única e inovadora, enriquecida pelas visões de especialistas internacionais que, estando em Portugal para participarem na 3ª reunião do Grupo de Trabalho da ISO que se encontra a elaborar a norma ISO 26000 (Social Responsibility), tiveram oportunidade de intervir em diversas sessões. Efectivamente, a APEE teve a excelente iniciativa de propor a organização de 6 workshops, da responsabilidade de outros tantos grupos de partes interessadas (stakeholders), que constituem precisamente os grupos envolvidos na elaboração da norma internacional: “Consumidores”, “Governo”, “Indústria” (entenda-se, empresas), “Sindicatos”, “Organizações Não Governamentais” e organizações do meio académico, consultoria e outras que no seio da ISO são designadas por “Serviços, Suporte, Investigação e Outros”. Representam, de facto, visões distintas e complementares no debate de um assunto marcadamente transversal e transdisciplinar como o é a Responsabilidade Social das organizações. Para além dos 6 workshops, decorreu um Encontro Internacional subordinado ao tema “Estado da Arte em Responsabilidade Social” que, entre outras virtudes, trouxe a perspectiva e a experiência de diferentes países, nomeadamente na elaboração de normas nacionais de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Os seus testemunhos são de grande valia, tendo em conta que em Portugal se encontram em desenvolvimento normas portuguesas sobre a elaboração e implementação de códigos de ética nas organizações e sobre sistemas de gestão da responsabilidade social. Contando com a excelente colaboração dos colegas do CENDES, a quem deixamos o nosso reconhecimento e apreço, foi possível aqui registar as inúmeras intervenções e debates que decorreram ao longo da Semana, e que constituíram um marco na discussão e reflexão sobre a ética e a responsabilidade social em Portugal.
  • Normalização em ética e responsabilidade social: desenvolvimentos em Portugal
    Publication . Duarte, Ana Paula; Sousa Rocha, Cristina; Frazão, Rui
    A Organização Internacional de Normalização (ISO) está a desenvolver a Norma Internacional de Responsabilidade Social (Norma ISO 26000), com publicação prevista para 2008, que constituirá um guia sobre esta matéria, tendo encorajado por outro lado todos os países participantes a desenvolver as suas próprias normas nacionais sobre a mesma temática. Portugal vem participando nestes esforços através da APEE (Associação Portuguesa de Ética Empresarial), na sua qualidade de Organismo de Normalização Sectorial para os domínios da Ética Empresarial e Responsabilidade Social, que lançou as Comissões Técnicas CT 164 Responsabilidade Social e CT 165 Ética Empresarial, no âmbito do Sistema Português de Normalização. A CT 164 tem o mandato de acompanhar e contribuir para os desenvolvimentos da Norma ISO e, ainda mais importante, de elaborar uma Norma Portuguesa de Responsabilidade Social (RS), como resposta ao interesse crescente por parte das empresas e de outras organizações em actuar reconhecidamente em prol da sustentabilidade, e ao repto da própria ISO, que encorajou os diversos países a elaborarem as suas normas nacionais de RS. É de referir que o trabalho em Portugal se tem desenvolvido em articulação com o da também recém-criada CT 165 Ética Empresarial, cujo principal objectivo é o desenvolvimento de uma norma sobre a elaboração e implementação de códigos de ética em organizações. Por outro lado, o Fórum de Ética e Responsabilidade Social é composto por entidades representativas de seis categorias de partes interessadas (stakeholders), definidas pela ISO, ou seja, Empresas, Organizações Laborais, Organizações Não Governamentais, Organizações de Consumidores, Organizações Governamentais e Serviços, Suporte, Investigação e Outros. O Fórum tem a função de Mirror Committee do ISO/TMB/WG SR e, sobretudo, de contribuir activamente para o desenvolvimento dos projectos de Normas Portuguesas de Responsabilidade Social e de Elaboração e Implementação de Códigos de Ética em organizações, em estreita colaboração com a CT 164 e a CT 165.
  • Efeito do teletrabalho no impacte ambiental associado ao transporte dos trabalhadores do LNEG
    Publication . Sousa Rocha, Cristina; Duarte, Ana Paula; Gonçalves, Ana Maria
    RESUMO: O mundo do trabalho sofreu importantes mudanças nos últimos 3 anos devido à pandemia de COVID 19, tendo-se generalizado o teletrabalho. Considera -se teletrabalho a prestação de trabalho em regime de subordinação jurídica do trabalhador a um empregador, em local não determinado por este, através do recurso a tecnologias de informação e comunicação (Lei 83/2021). De acordo com inquérito realizado pela Eurofound (2020a) em julho de 2020, 34% dos inqui-ridos (cidadãos da União Europeia, UE) trabalhavam exclusivamente a partir de casa, sendo que 46,4 % das mulheres trabalhavam exclusiva ou parcialmente a partir de casa, em com-paração com 43,1 % dos homens. Antes do surto de COVID19, apenas 15% dos empregados na UE já tinham trabalhado remotamente (CE, 2020). Este aumento de teletrabalho gera não só oportunidades, mas também desafios e riscos. Segundo um outro estudo da Eurofound (2020b), as oportunidades oferecidas aos trabalha-dores pelo teletrabalho são a possibilidade de melhorar a conciliação entre vida profissional e vida familiar, maior produtividade e autonomia e redução do tempo necessário para as deslocações pendulares, bem como os custos a elas associados. Pode também incentivar o desenvolvimento de competências em tecnologias de informação, facilitar o acesso ao em-prego e reforçar a inclusividade dos mercados de trabalho para determinadas categorias de trabalhadores (em especial os trabalhadores com deficiência ou com responsabilidades fa-miliares e de prestação de cuidados). Para os empregadores, o teletrabalho tem o potencial de promover a produtividade e a efi-ciência, permitir poupanças nos custos diretos e associados das instalações e dos escritórios e promover uma organização do trabalho virada para os resultados (Messenger et al., 2019). Em termos de riscos para os trabalhadores indica-se o controlo excessivo com a supervisão do uso de equipamento informático a nível empresarial, esbatimento da linha que separa o trabalho da vida privada, níveis mais elevados de intensidade de trabalho, participação vir-tual, isolamento social e profissional, elevada procura de autogestão e auto-organização, falta de atividade física, problemas de ordem psicossocial e musculoesquelética, dificulda-des em assegurar a representação e a negociação coletivas e menor participação dos traba-lhadores nos processos de decisão a nível do local de trabalho (Eurofound, 2020b).