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  • Hydrogen storage in Portugal
    Publication . Simoes, Sofia; Amorim, Filipa; Portillo, Juan C. C.; Machado, Susana; Carvalho, João; Dias, Ruben Pereira; Sampaio, José; Picado, Ana; Catarino, Justina; Rangel, C. M.; Lopes, Tiago; Gírio, Francisco; Ponce Leao, Maria Teresa
    ABSTRACT: This Policy Brief provides an overview of the technologies and challenges associated with hydrogen storage, a fundamental link in the hydrogen value chain. Portugal reached an electricity share of about 70% from renewable energy sources in 2023 (APREN, 2024). It is an outstanding historical achievement. The electricity share from wind energy was 27.3%, followed by hydropower generation with 24.7%, solar with 12.1%, and biomass with about 6%. The Portuguese energy mix has undoubtedly been diversified, but to achieve the national goal of becoming carbon-neutral, it is necessary to increase the efforts to decarbonise our industries, transport, residential, and agricultural sectors. The revised Energy and Climate National Plan (PNEC) 2030 states that about 3 GW of electrolysers shall be installed by 2030, and this will require renewable energy electricity generation capacity in the order of 8.6 GW from different onshore and offshore sources. Solar and wind energy are the technologies expected to grow the most in the next decade. The increase in such renewable energy power plants implies greater integration challenges due to their variability in time. Therefore, incorporating energy carriers that can absorb the excess energy and supply it back when necessary is paramount to guarantee the flexibility needed to maintain our grids operating smoothly and continuously. This could be achieved through hydrogen (H2) production, storage, distribution, transformation into other compounds, and use in different sectors. However, the hydrogen market is incipient. To develop it, it is necessary to rely on emerging technologies that must be tested and then upscaled, counting on the support and involvement of public and private actors.
  • Armazenamento de hidrogénio em Portugal
    Publication . Simoes, Sofia; Amorim, Filipa; Portillo, Juan C. C.; Machado, Susana; Carvalho, João; Dias, Ruben Pereira; Sampaio, José; Picado, Ana; Catarino, Justina; Rangel, C. M.; Lopes, Tiago; Gírio, Francisco; Ponce Leao, Maria Teresa
    RESUMO: Este Policy Brief fornece uma visão geral das tecnologias e desafios associados ao armazenamento de hidrogénio, um elo fundamental na cadeia de valor do hidrogénio. Portugal atingiu uma quota de eletricidade de cerca de 70% proveniente de fontes de energia renováveis em 2023 (APREN, 2024). Trata-se de um feito histórico sem precedentes. A quota de eletricidade proveniente da energia eólica foi de 27,3%, seguida da geração hidroelétrica com 24,7%, solar com 12,1% e biomassa com cerca de 6%. O mix energético português tem sido, sem dúvida, diversificado, mas para atingir o objetivo nacional de nos tornarmos neutros em carbono, é necessário aumentar os esforços de descarbonização da indústria, dos transportes, da agricultura e do setor residencial. O Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) 2030 revisto estabelece que cerca de 3 GW de eletrolisadores serão instalados até 2030, o que exigirá uma capacidade de geração de eletricidade de energia renovável na ordem de 8,6 GW de diferentes fontes onshore e offshore. As tecnologias que mais deverão crescer na próxima década serão as associadas à energia de origem solar e eólica. O aumento das centrais de energias renováveis de origem solar e eólica implica maiores desafios de integração devido à sua variabilidade no tempo. Portanto, incorporar vetores de energia que possam absorver o excesso de energia e fornecê-la de volta quando necessário é fundamental para garantir flexibilidade ao sistema e manter as redes a funcionar de forma contínua. Um dos vetores poderá estar associado ao hidrogénio (H2); através da produção, armazenamento, distribuição, transformação em outros compostos e utilização em diferentes sectores. No entanto, o mercado do hidrogénio é incipiente. Para desenvolvê-lo, é necessário contar com tecnologias emergentes que devem ser testadas e depois ampliadas, contando com o apoio e envolvimento de atores públicos e privados.