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Pinto de Meireles, Carlos Augusto

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  • Mineralogia e petrologia dos granitos variscos sin-D3 da região de Santa Comba de Rossas, norte de Portugal
    Publication . Teixeira, R. J. S.; Gomes, Maria Elisa Preto; Silva, Paulo Bravo; Meireles, Carlos
    SUMMARY: In the Santa Comba de Rossas - Paredes area, a granitic complex (G1-G3) was emplaced during the syn-kinematic stages of the Variscan Orogeny, at 317.9 ± 8.7 Ma, as determined by whole rock Rb-Sr dating. The complex intruded Silurian metasediments, from the Parauthocthonous Domain of Galicia – Trás-os-Montes Zone, in a NW-SE trending antiform formed during the D1 and D3 deformation phases, but was itself affected by ductile and brittle deformation. Geochemical and isotopic characteristics suggest that the biotite > muscovite granite G1 and the biotite ≈ muscovite granite G2 correspond to distinct pulses of magma formed by partial melting of metasedimentary materials that subsequently evolved by fractional crystallization. This process was responsible for the increase in Sn content in those granites and, most probably, for the occurrence of the exocontact muscovite granite G3, which is the richest in Sn (77 ppm), due to a higher degree of fractional crystallization.
  • Granitos estaníferos da região de Santa Comba de Rossas, norte de Portugal
    Publication . Teixeira, Rui; Gomes, Maria Elisa Preto; Silva, Paulo; Pinto de Meireles, Carlos Augusto
    RESUMO: Na região de Santa Comba de Rossas aflora um complexo granítico (G1-G3) que se instalou durante os estágios sin-cinemáticos da Orogenia Varisca, há 317,9 ± 8,7 Ma (datação Rb-Sr de rocha total). Os granitos são intrusivos em metassedimentos de idade silúrica, do Domínio Parautóctone da Zona da Galiza – Trás-os-Montes, instalando-se no núcleo de uma antiforma NW-SE, resultante das fases de deformação D1 e D3, apresentando evidências de uma deformação em regime dúctil e frágil. Os dados geoquímicos e isotópicos sugerem que o granito G1, com biotite > moscovite e o granito G3, com biotite ≈ moscovite, correspondem a pulsos magmáticos distintos, que terão resultado da fusão parcial de materiais metassedimentares e sofrido uma diferenciação por cristalização fraccionada. Este processo foi responsável pelo aumento do teor de Sn naqueles granitos e, muito provavelmente, pela ocorrência do granito moscovítico G2, o mais rico em Sn (77 ppm), no exocontacto do plutão granítico G1.