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- Pesquisa de propriedades anti-inflamatórias da planta Prunus lusitanica = Search anti-inflammatory properties of the plant Prunus lusitanicaPublication . Duarte, P. Gonçalves; Costa, Maria do Céu; Rosado, Catarina; Teixeira, Adriano; Rodrigues, A. L.As formulações actuais para aplicação na pele devem satisfazer requisitos de eficácia elevada, compatibilidade cutânea e atracção estética. É geralmente aceite que o desempenho de um produto cosmético está relacionado com a tecnologia de todas as etapas da formulação. Assim, uma forma galénica óptima é um pré-requisito tão necessário para sucesso no mercado como a incorporação dos ingredientes activos adequados. O objectivo de formulações tópicas pode ser classificado em duas áreas principais: modular ou suportar a função de barreira da pele e actuar como sistema de libertação para ingredientes activos. Além disso, a possibilidade de utilizar uma formulaçáo galénica patenteada torna-se progressivamente mais importante como instrumento de marketing. Este trabalho constitui a primeira fase do desenvolvimento de conceitos de formulação galenicamente interessantes e utilizados em produtos dermocosméticos na actualidade. Conhecida popularmente em Portugal como "ginjeira brava" ou "loureiro de Portugal", a Prunus lusitanica L. nunca foi estudada de forma “bioconduzida” nem valorizada como fonte de fármacos de origem natural, apesar do seu enorme potencial devido a um elevado conteúdo em terpenos. Até ao momento, apenas existem 34 artigos na literatura mencionando a planta e apenas um estudo da sua composição química (1). Este refere o isolamento e identificação de triterpenos: aldeído ursólico, ácido ursólico e friedelina (2,3). A estas substâncias estão já atribuídas propriedades antimicrobianas (4), propiedades anti-inflamatórias (8) e são conhecidas como promotoras da permeação transcutânea (6). Ambas são plenamente justificadoras da sua inclusão em formulações para aplicação sobre a pele.
- Recolha de dados sobre consumo de medicamentos e/ou suplementos à base de plantas medicinais numa amostra da população de Lisboa e Vale do TejoPublication . Palma, L.; Martins, A. P.; Santos, A. C.; Oliveira, S.; Águas, S.; Monteiro, C.; Costa, Maria do CéuEste trabalho pretende dar sequência a um estudo anteriormente realizado na Escola de Saúde Pública ERISA, onde se concluiu que a maioria dos inquiridos nunca sentiu ou desconhece ter sentido reacções adversas associadas a medicamentos à base de plantas medicinais. Segundo o referido estudo, os produtos à base de plantas são procurados como medicamentos maioritariamente por mulheres, em particular as estudantes, tendo como objectivo o emagrecimento. Os estudos sobre os hábitos de consumo de produtos à base de plantas são extremamente importantes, uma vez que existem poucos dados sobre estes consumos em Portugal, e a população de um modo geral não tem noção dos riscos associados a uma adesão contínua, indiscriminada de medicamentos e/ou suplementos à base de plantas medicinais não acompanhada por profissionais de saúde.
- Antioxidant activity of two abietane diterpenoids from Plectranthus spp.Publication . Rijo, P.; Chumbo, J.; Oliveira, A.; Costa, Maria do Céu; Rodriguez, B.; Simões, M. F.