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Sousa Rocha, Cristina

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  • Economia Circular no Setor da Água e Saneamento em Portugal: Situação Atual e Linhas de Atuação Futura
    Publication . Pereira, Alda; Pedroso, Álvaro; Santos, Ana; Eusébio, António; Taneco, Bernardo; Cavaco, Carla; Varandas, Clara; Sousa Rocha, Cristina; Ferraz, Elza; Ferreira, Fernando; Saraiva, Helena; Costa, Pedro; Martins, António; Jorge, Sandra; Silva, Sandra; Silva, Susana; Fernandes, Zélia
    RESUMO: A economia circular, nos últimos anos, tem ocupado um espaço recorrente na agenda Europeia e Nacional. O aumento populacional e a consequente pressão sobre os recursos naturais têm vindo a evidenciar a necessidade urgente de mudar profundamente o paradigma atual de economia linear, tornando-se fundamental a adoção de um novo modelo de economia circular, baseado na redução, reutilização, recuparação, reciclagem e valorização de materiais, produtos, serviços e energia.
  • Economia de recursos e comunidades de energia
    Publication . Sousa Rocha, Cristina; Trindade, Paula; Simoes, Sofia
    RESUMO: A eletricidade renovável é imprescindível para melhorar a qualidade do ar, para a descarbonização e o combate às alterações climáticas - um dos maiores desafios com que a Humanidade se defronta. Neste quadro, as comunidades de energia têm um papel fundamental a desempenhar, contribuíndo para a instalação e consumo eficientes de energia (renovável).
  • eMaPriCe - Estudo de Matérias-Primas Críticas e estratégicas e economia circular em Portugal
    Publication . Simoes, Sofia; Sousa Rocha, Cristina; Alexandre, Jorge; Catarino, Justina; Ferreira, Cristina; Oliveira, Paula; Amorim, Filipa; Niza, Samuel; Nogueira, Carlos
    RESUMO: O eMaPriCe tem por objetivo identificar oportunidades de implementação de estratégias de Economia Circular (EC), a fim de evitar que as Matérias-Primas Críticas (MPC) se transformem em resíduos, bem como opções da substituição destas por matérias-primas não críticas. Este estudo pretende também apresentar estratégias de recuperação das MPC presentes nos resíduos, dando assim resposta à Diretiva-Quadro Resíduos. O estudo focou-se nas 30 MPC na lista Europeia, bem como a cortiça natural, uma matéria-prima estratégica para Portugal, visto ser o seu maior produtor mundial. Estas 31 matérias-primas são designadas como MPC+. Foi feito uma identificação das aplicações na economia Portuguesa das MPC+ para os setores Têxteis e calçado; Cerâmica; Cortiça; Exploração mineira; Químicos e fertilizantes; Equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE); Energias renováveis e Automóvel. Todas as MPC na lista europeia são utilizadas em Portugal para os setores considerados. O setor com maior diversidade na utilização de MPC+ é o setor dos EEE (26 MPC+), seguindo-se os setores químico e automóvel (24 MPC+ cada), e os têxteis (21 MPC+). As energias renováveis e cerâmica utilizam 14 e 13 MPC+, respetivamente, enquanto o calçado utiliza 11 MPC+. Por fim, tanto o setor da cortiça como da exploração mineira recorrem a apenas 2 MPC+ cada.
  • EMAPRICE: Estudo de matérias-primas críticas e economia circular em Portugal: resultados preliminares com enfoque no setor da cerâmica
    Publication . Sousa Rocha, Cristina; Alexandre, Jorge
    RESUMO: A Agência Portuguesa do Ambiente (APA), com o apoio do Fundo Ambiental, convidou o LNEG a desenvolver um estudo sobre matérias-primas críticas (MPC) e economia circular (EC) em Portugal (eMaPriCe, 2021-2022), o qual se encontra em desenvolvimento ao abrigo de um contrato de cooperação entre as três entidades.
  • Matérias-primas críticas na cerâmica de construção em Portugal
    Publication . Sousa Rocha, Cristina
    ABSTRACT: A importância económica e o risco de escassez são os dois principais parâmetros utilizados para determinar o caráter crítico das matérias-primas para a União Europeia (UE). A importância económica tem a ver com a análise pormenorizada da afetação de matérias-primas a utilizações finais com base em aplicações industriais. O risco de escassez tem a ver com a concentração a nível de país da produção mundial de matérias-primas primárias e do aprovisionamento para a UE, a governação dos países fornecedores, incluindo os aspetos ambientais, o contributo da reciclagem (ou seja, matérias-primas secundárias), a substituição, a dependência da UE das importações e as restrições comerciais em países terceiros. Com base nestes critérios, a Comissão Europeia publicou em 2020 uma lista atualizada contemplando 30 matérias-primas críticas (MPC) (Comissão Europeia, 2020).