Loading...
2 results
Search Results
Now showing 1 - 2 of 2
- Viagem à volta do mundo com a Geologia : análise de 611 questões de exames nacionais (2008-2021)Publication . Barata, Carlos; Silva Marques, Carla Sofia; da Silva Lopes, Betina; Carvalho Soares, Diana; Abrantes, Isabel; Gomes, Ana; Lopes, Fernando Carlos; Gomes, Elsa; Callapez Tonicher, Pedro MiguelRESUMO: Este estudo procura compreender a importância dada à georreferenciação de situações reais nas questões de Geologia dos Exames Nacionais (EN) de Biologia e Geologia (BG) portugueses e contextualizá-la com o currículo. Estes exames são obrigatórios para a conclusão da disciplina bienal de BG (10.º e 11.º anos) dos Cursos Científicos e Humanísticos, podendo ainda constituir um requisito obrigatório ou facultativo para o acesso ao ensino superior. Para tal, analisaram-se os grupos de questões de Geologia de 39 EN realizados entre 2008 e 2021, os quais revelaram que a maioria dos grupos de questões de Geologia são enquadrados em cenários científicos georreferenciados (93,6%), sendo os Açores a região citada mais frequentemente. O presente estudo transmite a importância de situações reais, em particular do arquipélago dos Açores, para os conteúdos de Geologia lecionados nos 10.º e 11.º anos, considerando os atributos geológicos desta região e a sua presença frequente nos EN portugueses.
- Registo Instrumental dos efeitos físicos do Evento de Tunguska no Observatório Geofísico e Astronómico da Universidade de CoimbraPublication . Lopes, Fernando Carlos; Gomes, Ana; Ribeiro, PauloRESUMO: A explosão de Tunguska ocorreu na Sibéria Central na manhã de 30 de junho de 1908 (cerca de 0h13, hora GMT), devastando uma vasta área de floresta e desencadeando grandes perturbações geofísicas, meteorológicas e biológicas. Abalos sísmicos, flutuações na pressão atmosférica e anomalias no campo magnético terrestre foram registados em diversas regiões da Eurásia setentrional e central. Nessa época, já se faziam observações magnéticas, meteorológicas e sísmicas no Observatório Meteorológico e Magnético da Universidade de Coimbra (OMMUC). Neste trabalho procedeu-se à análise dos registos sísmicos e magnéticos do património documental do antigo OMMUC, de modo a identificar qualquer perturbação que pudesse ser atribuída ao Evento de Tunguska. Foi possível concluir que, enquanto a vibração sísmica causada pela explosão de Tunguska foi registada, o mesmo não aconteceu com a perturbação magnética.