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- A utilização de infrassons na monitorização sismovulcânica. Estado da arte no arquipélago dos AçoresPublication . Wallenstein, Nicolau; Matos, Sandro; Jesus, Maria do Céu; Montalvo Garcia, ArturoRESUMO: As primeiras referências a registos de infrassons associados a atividade vulcânica explosiva, remontam à erupção do vulcão Krakatoa em 1883. Os trabalhos pioneiros de investigação em infrassons foram desenvolvidos nas décadas de 60 a 80 do século XX. No entanto, foi com a assinatura do Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (CTBT) que os estudos em infrassons se começaram a destacar. A instalação da estação de infrassons IS42 na ilha Graciosa, no âmbito do regime de verificação do CTBT, permitiu ao IVAR iniciar a aplicação desta técnica de investigação com vista à sua integração nas suas redes de monitorização. Várias deteções de atividades eruptivas explosivas remotas (a milhares de quilómetros de distância) pela estação IS42 têm evidenciado bons resultados. Por outro lado, a monitorização da crise sismovulcânica de 2022 na ilha de São Jorge, com a instalação do array portátil de infrassons SJ1 em conjunto com a estação IS42, permitiu-nos integrar os seus resultados nos esforços de monitorização do IVAR e do CIVISA.