Loading...
6 results
Search Results
Now showing 1 - 6 of 6
- Insights about the Sines massif: a reinterpretation of geophysical data to the assessment of the potential for CO2 storage through mineral carbonationPublication . Marques, Fábio; Pedro, J.; Araujo, A.; Moita, Patrícia; Carneiro, Júlio; Sousa, Pedro; Carvalho, João; Correia, AntonioABSTRACT: The InCarbon project aims to evaluate the potential for storage of captured CO2 using in-situ mineral carbonation in mafic and ultramafic plutonic rocks in Alentejo, Portugal. The Sines massif appears to be the most promising massif for mineral carbonation and its geochemistry, petrography, mineralogy, volume and extension are characterized. Its offshore volume and extension are evaluated through reinterpretation of previous geophysical data which confirms the occurrence of two well defined magnetic anomalies. The Sines magnetic anomaly is directly related with the outcropping area of the Sines massif to the continental shelf; three-dimensional modelling (3D) of apparent magnetic susceptibility correlates with a volume of 217 km3.The offshore magnetic anomaly presents an estimated volume of 226 km3 and is located about 10 km from the Sines anomaly to the Southwest. If both anomalies result from a single igneous body, the area of the Sines massif could as be large as 300 km2. However, the possibility of these that those two anomalies correspond distinct mafic igneous structures in the continental shelf cannot be discarded and should be further investigated.
- Contact metamorphism and dolomitization overprint on Cambrian carbonates from the Ossa‑Morena Zone (SW Iberian Massif): implications to Sr‑chronology of carbonate rocksPublication . Roseiro, José; Moreira, Noel; Andrade, Laura; Nogueira, Pedro; de Oliveira, Daniel Pipa Soares; Eguiluz, Luis; Mirao, Jose; Moita, Patrícia; Santos, José Francisco; Ribeiro, Sara; Pedro, J.ABSTRACT: he Cambrian Series 2 Carbonate Formation from the Alter do Chão Elvas-Cumbres Mayores unit (Ossa-Morena Zone, SW Iberian Massif) is composed of regionally metamorphosed marbles and marlstones that underwent chlorite zone metamorphism and preserve the primaeval limestone 87Sr/86Sr ratios (0.7083–0.7088). These are consistent with the established Lower Cambrian seawater curve, and therefore used for age constraints in formations lacking fossil contents. The regional mineralogical and Sr-isotopic features of the carbonate rocks are frequently overprinted by the effects of contact metamorphism induced by magmatic bodies emplaced during rift-related and synorogenic events of the Palaeozoic, as well as by post-metamorphic dolomitization processes. The development of calc-silicate minerals due to contact metamorphism is common in the rocks of the Carbonate Formation and apparently results from the interaction of the protolith with fluids of different origin: (i) internally produced fluids released by conductive heating (observed in external contact aureoles) and (ii) external intrusion-expelled fluids that, besides leading to the appearance of distinctive assemblages, also promote an influx of strontium content (observed in roof pendants). Calc-silicate mineralogy varies substantially throughout the region, likely due to the heterogeneous distribution of silicate minerals of the protolith, progression of intrusion-driven fluids, and the irregular effect of thermal gradients. Results suggest that high-grade contact metamorphism (hornblende facies or higher) and dolomitization processes imposed on the Carbonate Formation significantly influence the isotopic signatures of the carbonates, providing limitations in applying Sr-isotopic chronology.
- Até onde irá o Terreno Finisterra? Proposta de correlação com os “Terrenos” variscos europeusPublication . Moreira, Noel; Dias, R.; Ribeiro, A.; Romão, José; Pedro, J.; Noronha, FernandoResumo: O Maciço Ibérico foi subdividido num conjunto de terrenos tectono-estratigráficos com características próprias, entre os quais os Terrenos Finisterra (TF) e Ibérico (TI). O TF contacta com TI, nomeadamente com a Zonas Centro Ibérica e Ossa-Morena, através de uma zona de cisalhamento, a Zona de Cisalhamento Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo. O TF apresenta características que contrastam com as que especializam o TI, destacando-se: (1) um evento tectono-metamórfico de alta temperatura Varisco, acompanhado de magmatismo granítico, de idade ante-mississipiana; (2) a presença de unidades de baixo grau metamórfico discordantes, sendo que a Unidade de Albergaria (Devónico superior), apresenta uma natureza marinha, que contrasta com o gap na sedimentação da mesma idade no TI; e (3) a existência de zircões detríticos de idade mesoproterozóica em alguns litótipos, o que não é característico dos terrenos Peri-Gondwânicos. As características do TF permitem a sua correlação com o Bloco de León e o Mid-German Crystalline Rise.
- Influência da zona de cisalhamento Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo na região de Abrantes; uma estrutura de primeira ordem à escala do Orógeno Varisco na IbériaPublication . Moreira, Noel; Dias, Rui; Romão, José; Pedro, J.; Ribeiro, António
- Contribuição para o conhecimento das unidades tectono-estratigráficas do Terreno-Finisterra na região de TomarPublication . Romão, José; Moreira, Noel; Pedro, J.; Mateus, António; Dias, Rui; Ribeiro, AntónioA cartografia geológica do Terreno Finisterra, no sector localizado a E de Tomar, permitiu individualizar uma sucessão tectono-estratigráfica de idade neoproterozóica, que é constituída da base para o topo por: Complexo Gnaisso-Migmatítico de S. Pedro de Tomar, Metagrauvaques e Micaxistos de Junqueira e Ortognaisses de Couço dos Pinheiros. É uma sucessão polimetamórfica, não correlacionável com unidades do Terreno Ibérico. Do ponto de vista tectónico, esta sucessão foi afectada, por fases de deformação Cadomiana, responsáveis pela génese de um bandado metamórfico e xistosidade de orientação NE-SW a E-W, e, posteriormente, por duas fases de deformação varisca. O Terreno Finisterra é limitado a E pela Zona de Cisalhamento Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo, de orientação geral N-S e de cinemática direita, que interrompe a continuidade das unidades do Terreno Ibérico e é interpretada com uma estrutura inter-placa do tipo transformante.
- As regiões central e sul da Zona de Ossa-MorenaPublication . Araújo, Alexandre; Piçarra, José Manuel; Borrego, J.; Pedro, J.; Oliveira, José Tomás