ME - Resumos em livros de actas
Permanent URI for this collection
Browse
Recent Submissions
- Enhancing Proton Conductivity of SPEEK Based Membranes by Incorporation Graphene Oxide / Bisphosphonic acid dopant [Resumo]Publication . Teixeira, Fatima; Teixeira, António Paulo Silva; Rangel, Carmen M.ABSTRACT: The most commercially successful membrane for applications in fuel cell and electrolyzers, perfluorinated sulfonic NafionR, exhibits relevant performance limitations due to its dependence on water content with consequent proton mobility restrictions, environmental concerns and very high cost. Poly(etheretherketone) (SPEEK) polymer appears as a versatile non-fluorinated alternative for a low-cost and a more environmentally friendly membrane. Our previous studies showed that the incorporation of biphosphonic acid dopants (BPs) into the mentioned polymeric matrices, improves membrane proton conduction and durability1-5. In this work, we prepared and evaluated new doped SPEEK membranes using graphene oxide (GO) with bisphosphonic acid functionalities as dopant (GOBP), anticipating superior membranes properties, including proton conductivity.
- Solar Electrochemical CO2 Reduction to Syngas [Resumo]Publication . Messias, Sofia; Paninho, A. B.; Nunes, Daniela; Rangel, Carmen M.; Nunes, A. V. M.; Branco, Luis; Martins, Rodrigo; Mendes, Manuel Joao; Machado, Ana
- New membranes for CO2 electrochemical reduction {Resumo]Publication . Teixeira, Fatima; Teixeira, António Paulo Silva; Messias, Sofia; Martins, Rodrigo; Mendes, Manuel Joao; Machado, Ana; Rangel, Carmen M.
- La biominéralisation comme bioinspiration pour le développement de solutions anti-corrosion [Resumo]Publication . BASSEGUY, Regine; Marques, Maria JoãoRÉSUMÉ: Dans le domaine de la corrosion, la nature se révèle être une source d’inspiration pour développer de nouveaux concepts de protection verts. En effet, il est largement reconnu que les micro-organismes sont capables non seulement d’accélérer la orrosion mais ils peuvent également l'inhiber et/ou protéger les matériaux qu’ils colonisent [1]. Ce constat a ainsi conduit à proposer des stratégies à base microbienne pour l'inhibition de la corrosion des métaux. En particulier, le processus de biominéralisation à la surface des matériaux, tels que les pierres, le béton et divers métaux, a récemment été considéré comme une nouvelle approche respectueuse de l'environnement pour produire des couches protectrices [2-3]. Jusqu’à peu, la majorité des publications concernaient les aciers, matériaux historiquement utilisés dans les infrastructures. Au cours des dernières années, de nouveaux matériaux tels que les alliages d'aluminium, sont apparus sur le marché comme des alternatives possibles. Dans le cas spécifique de l'alliage Al-Mg, souvent utilisé dans les applications marines, peu d'études ont évalué l'influence de la biominéralisation sur la corrosion [4-6]. L'objectif de cette présentation est de montrer, à travers deux études de cas, comment la précipitation minérale influencée par l’activité microbienne sur les matériaux métalliques peut être envisagée comme une nouvelle approche pour le développement de solutions anti-corrosion.
- Enhancing Corrosion Resistance of Al-Mg Alloys through Biomineralization [Resumo]Publication . Marques, Maria João; Fori, Benoit; Mercier, Dimitri; Seyeux, Antoine; Zanna, Sandrine; Marcus, Philippe; BASSEGUY, RegineABSTRACT: In recent decades, new emerging microbiological technologies have been studied, based on the recognition that microorganisms can inhibit corrosion by different mechanisms, the so-called MICI (microbiologically influenced corrosion inhibition), opening up different lines of research. In this context, biomineralization has been attracting the attention of researchers, with an increasing number of studies showing that different types of mineralized layers formed on metal surfaces can reduce the risk of corrosion.
- Influência da metodologia experimental de remoção de óxidos na avaliação da velocidade de corrosão de aços inoxidáveis em contacto com sais fundidos [Resumo]Publication . Pedrosa, Fátima; Cunha Diamantino, Teresa; Gil, Mafalda; Paiva Luís, Teresa; Figueira Vasques, IsabelRESUMO: Um dos pontos fulcrais na utilização de sais fundidos como fluidos de armazenamento de energia térmica nas tecnologias de concentração de energia solar é a sua compatibilidade com os materiais estruturais metálicos. A corrosão dos materiais metálicos, tanto ao nível dos tanques de armazenamento de energia térmica, como ao nível das tubagens onde circulam estes fluídos, é um dos grandes desafios destas centrais, principalmente pelos custos envolvidos na utilização de materiais resistentes à corrosão e pelos riscos de funcionamento das centrais devido aos entupimentos provocados pelos óxidos formados no processo corrosivo ao longo do tempo. Assim, nos últimos anos têm-se realizado muitos estudos de avaliação de velocidades e dos mecanismos de corrosão- de várias ligas metálicas em contacto com sais fundidos a altas temperaturas [1,2], que demonstram uma enorme disparidade de resultados publicados devido às diferentes metodologias experimentais e aos diferentes tempos de ensaio testados a nível laboratorial. Com este trabalho, pretende-se esclarecer a influência que a metodologia experimental tem no cálculo da velocidade de corrosão e qual é que deve ser seguida para obter resultados fidedignos que possam contribuir para uma adequada seleção de materiais aquando da construção e manutenção de uma central de concentração solar.
- Methodologies for assessing corrosion under dynamic conditions with molten salts in CSP/CST applications [Resumo]Publication . Cunha Diamantino, Teresa; Pedrosa, Fátima; Paiva Luís, Teresa; Figueira Vasques, Isabel; Gil, Mafalda; Navas, M.; Veca, E.ABSTRACT: Renewable energy implementation represents a key point in reversing global warming and climate change. In recent years, there has been an investment in Concentrated Solar Power (CSP) with Energy Storage (TES). Solar Salt is the most energy storage fluid optimized with a melting point of 223 °C and thermally stable up to about 550 °C. One of the most relevant problems in the use of fluids as thermal energy storage is their compatibility with construction materials (pipes, valves and tanks). This fact, combined with high temperatures (300-550 °C) makes the materials more susceptible to corrosion. Static immersion experiments are suited to screen and compare different candidate materials for molten salt applications (Fernández et al., 2019; Gomes et al. 2019), but corrosion rates derived from these experiments might differ significantly from the rates experienced in a real operating environment of a solar plant (Florian et al. 2021). There are currently no specific procedures for evaluating corrosion in molten salts under dynamic conditions, so it is important to develop more practical application conditions to validate methodologies and facilities. The main purpose of this work is to identify the suitable procedures to make a reproducible experimental dynamic corrosion test using an experimental set-up that can vary the velocity of molten salts over a wide range.
- Corrosão dos aços AISI 316L e AISI 430 em contacto com sais fundidos de carbonatos para armazenamento de energia térmica [Comunicação oral]Publication . Gil, Mafalda; Pedrosa, Fátima; Paiva Luís, Teresa; Figueira Vasques, Isabel; Cunha Diamantino, TeresaRESUMO: Os desafios da transição energética e a tendência crescente da eletrificação da economia implicam uma clara aposta no aumento da utilização de energias renováveis. Nesse sentido, os sistemas de concentração de energia solar (CSP) ganharam considerável relevância na conversão de energia solar térmica em energia elétrica [1]. Com o crescente desenvolvimento e implementação destas tecnologias que utilizam fluidos de transferência de calor (misturas de sais fundidos) para armazenar energia térmica, tem-se revelado cada vez mais premente estudar a durabilidade, a corrosão e a compatibilidade dos materiais estruturais em contacto com estes fluidos, quando submetidos a altas temperaturas [2]. O presente trabalho tem como objetivo estudar as velocidades e os mecanismos de corrosão de dois aços inoxidáveis, o austenítico AISI 316L e o ferrítico AISI 430, em contacto com uma mistura eutéctica de sal fundido de carbonatos de lítio, sódio e potássio, em ensaios de longa duração a 650 °C. A seleção destes dois aços inoxidáveis teve por base as suas diferenças, tanto nas características intrínsecas, como no custo associado a cada um deles. A avaliação da velocidade de corrosão foi efetuada por gravimetria através da metodologia descrita na ISO 17245:2015 [3]. Para ambos os aços, a evolução da velocidade segue uma cinética parabólica apresentando o AISI 430 uma velocidade superior.
- Enhancing Conductivity in PEM Chitosan Membranes through Bisphosphonate Graphene Oxide [Resumo]Publication . Naffati, Naima; Teixeira, Fatima; Teixeira, António P. S.; Rangel, C. M.
- The corrosion behavior of aluminium-magnesium alloy in natural seawater: effects of the biological activity [Resumo]Publication . Marques, Maria João; Benedetti, A.; Castelli, F.; Delucchi, Marina; Faimali, Marco; Delsante, S.; Valenza, F.; Garaventa, F.; Pavanello, G.; Losurdo, M.; Basseguy, RegineABSTRACT: Concerning the corrosion in seawater environments, microorganisms can cause corrosion (Microbiologically Influenced Corrosion - MIC) [1], but also inhibit it or protect against it, a process known as MIC Inhibition (MICI) [2-3]. Corrosion studies of Al-Mg alloys of the 5XXX series, widely used in the shipbuilding industry, requires wider comprehension regarding the impact of the microbial activity [4-7]. Recent studies indicate that the biological activity tends to mitigate the Al alloy corrosion processes [8-11]. The objective of the present study is to assess the influence of natural seawater and the related biological activity on the resistance of the AA5083 Al-Mg alloy by the means of immersion experiments in natural (biotic) vs control (abiotic) seawater. Ennoblement of the open circuit potential (OCP) on Stainless steel (SS) probes was used to monitor the biofilm growth [12].