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  • New seismic source zone model for Portugal and Azores for use in SHARE: methodology and preliminar results
    Publication . Vilanova, Susana; Oliveira, Carlos Sousa; Silveira, A. Brum da; Madeira, J.; Nemser, Eliza; Fonseca, J. F. B. D.; Arvidsson, R.; Besana-Ostman, G. M.; Bezzeghoud, Mourad; Borges, José Fernando; Cabral, João; Carvalho, João P. F.; Cunha, Pedro Proença e; Dias, Ruben Pereira; Lopes, Fernando Carlos; Perea, H.; Wong, I.
  • Modelação estrutural e gravimétrica da estrutura salífera de Monte Real, Leiria, Portugal
    Publication . Dias, Pedro; Figueiredo, Fernando; Lopes, Fernando Carlos
    RESUMO: A estrutura salífera de Monte Real (ESMR) situa-se na Bacia Lusitânica. A sua evolução está associada às principais fases tectónicas desta bacia. Na distensão mesozoica desenvolve-se uma dinâmica salt withdrawal, individualizando-se a estrutura diapírica e as respetivas bacias de afundimento. Na fase de compressão cenozoica ocorreram migrações da massa evaporítica controlada por estruturas de direção NW-SE a WNW-ESE. Foram construídos mapas gravimétricos para reformular os mapas existen tes e posteriormente proceder à modelação direta 2D de perfis selecionados. Os modelos gravimétricos, com base em perfis de reflexão sísmica, demonstram relativamente à ESMR: i) assemelha-se a um salt overhang ligado à mother salt layer, através de um “pescoço de sal”; ii) unidades Meso-Cenozoicas têm uma geometria assimétrica nos seus dois flancos; iii) Formações mesozoicas mostram-se bastante arqueadas; iv) formações jurássicas estão, provavelmente ausentes no flanco W e no topo da estrutura; v) o topo possui uma língua de sal projetada para ESE.
  • Compilation of parameterized seismogenic sources in Iberia for the SHARE European-scale seismic source model
    Publication . Nemser, Eliza; García-Mayordomo, J.; Cabral, João; Fonseca, J. F. B. D.; Martínez-Díaz, J. J.; Alfaro García, Pedro; Álvarez-Gómez, J. A.; Atakan, K.; Azañón Hernández, J. M.; Basili, R.; Besana-Ostman, G. M.; Bezzeghoud, Mourad; Borges, José Fernando; Silveira, A. Brum da; Lopes, Fernando Carlos; Carvalho, João P. F.; Dias, Ruben Pereira; Figueiredo, P. M.; García Fernández, M.; Giner-Robles, J. L.; González, A.; Gràcia, Eulália; Gutiérrez, F.; Insua Arévalo, J. M.; Jiménez, M. J.; Jiménez-Díaz, A.; Lafuente Tomás, P.; Lucha, P.; Madeira, J.; Martín González, F.; Masana, E.; Matias, L.; Moreno, X.; Ortuño, M.; Perea, H.; Pérez López, R.; Rodríguez Pascua, M. A.; Ruano, P.; Santanach, P.; Sanz de Galdeano, C.; Barroso, P. Silva; Silva, S.; Simón, J. L.; Terrinha, Pedro; Vilanova, Susana; Villamor, P.; Wong, I.
  • Incorporating descriptive metadata into seismic source zone models for seismic-hazard assessment : a case study of the Azores-West Iberian Region
    Publication . Vilanova, Susana P.; Nemser, Eliza S.; Besana-Ostman, Glenda M.; Bezzeghoud, Mourad; Borges, José Fernando; Silveira, António Brum da; Cabral, João; Carvalho, João; Cunha, Pedro Proença e; Dias, Ruben Pereira; Madeira, José; Lopes, Fernando Carlos; Oliveira, Carlos Sousa; Perea, Hector; García-Mayordomo, Julián; Wong, Ivan G.; Arvidsson, Ronald; Fonseca, João F. B. D.
    In probabilistic seismic-hazard analysis (PSHA), seismic source zone (SSZ) models are widely used to account for the contribution to the hazard from earthquakes not directly correlated with geological structures. Notwithstanding the impact of SSZ models in PSHA, the theoretical framework underlying SSZ models and the criteria used to delineate the SSZs are seldom explicitly stated and suitably documented. In this paper, we propose a methodological framework to develop and document SSZ models, which includes (1) an assessment of the appropriate scale and degree of stationarity, (2) an assessment of seismicity catalog completeness-related issues, and (3) an evaluation and credibility ranking of physical criteria used to delineate the boundaries of the SSZs. We also emphasize the need for SSZ models to be supported by a comprehensive set of metadata documenting both the unique characteristics of each SSZ and the criteria used to delineate its boundaries. This procedure ensures that the uncertainties in the model can be properly addressed in the PSHA and that the model can be easily updated whenever new data are available. The proposed methodology is illustrated using the SSZ model developed for the Azores–West Iberian region in the context of the Seismic Hazard Harmonization in Europe project (project SHARE) and some of the most relevant SSZs are discussed in detail.
  • Lithostratigraphy and structural setting of the Banda Terrane and Gondwana Sequence on the Northeast of Oecusse Enclave, Timor-Leste
    Publication . de Sousa Vicente, Victor Aleluia; Pratas, João; Lopes, Fernando Carlos; Harris, Ronald
    ABSTRACT: The limited geological information of the Oecusse enclave, coupled with its geotectonic complexity, makes it difficult to comprehend its geological context. To better understand the lithostratigraphy and tectonics of the northeastern sector of this territory, a new geological map was created, utilizing the interpretation of remote sensing data and field observations. The studied area consists mainly of the Banda terranes of Asian affinity, which partially correspond to metamorphic rocks, with a Jurassic protolith and mostly Eocene metamorphic age, at the base of the Lolotoe Complex, to deposits with basin facies from the Cretaceous (Palelo Group), associated with shallow water limestones from the Eocene (Dartollu Limestones) and to an Eocene-Pliocene volcanic series (Manamas Group). These units constitute of the thrust pile of a duplex of horse thrusts of Australian affinity (Gondwana Sequence), dominated by shallow-water Triassic silts, clays and carbonates. The roof thrusts have a NW-SE orientation and are linked by left lateral tear faults NE-SW oriented.
  • Janela para os Museus de Ciência Portugueses
    Publication . Barata, Carlos; Silva Marques, Carla Sofia; da Silva Lopes, Betina; Carvalho Soares, Diana Rita; Abrantes, Isabel; Gomes, Ana; Lopes, Fernando Carlos; Gomes, Elsa; Callapez Tonicher, Pedro Miguel
    RESUMO: Enquadrada na implementação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação, e nos avanços da tecnologia móvel, este estudo apresenta as fases iniciais da construção da aplicação digital (app), “Janela para os Museus de Ciência Portugueses”, com o objetivo de ser um recurso para o planeamento a longo e médio prazo, nomeadamente na definição de atividades desenvolvidas fora da escola. Atualmente, o estudo centra-se na integração de uma base de dados, com atividades dos museus/centros de ciência portugueses, em particular Geologia, numa app. Esta permitirá aos professores de ciências selecionar exposições e atividades a implementar nos museus, centros de ciência e centros interpretativos portugueses, com foco na Geologia. Apresentam-se as funções, as características e as etapas futuras deste estudo, com o objetivo de construir um recurso valioso para o ensino, incentivando a implementação de atividades de aprendizagem em museus de ciências.
  • Registo Instrumental dos efeitos físicos do Evento de Tunguska no Observatório Geofísico e Astronómico da Universidade de Coimbra
    Publication . Lopes, Fernando Carlos; Gomes, Ana; Ribeiro, Paulo
    RESUMO: A explosão de Tunguska ocorreu na Sibéria Central na manhã de 30 de junho de 1908 (cerca de 0h13, hora GMT), devastando uma vasta área de floresta e desencadeando grandes perturbações geofísicas, meteorológicas e biológicas. Abalos sísmicos, flutuações na pressão atmosférica e anomalias no campo magnético terrestre foram registados em diversas regiões da Eurásia setentrional e central. Nessa época, já se faziam observações magnéticas, meteorológicas e sísmicas no Observatório Meteorológico e Magnético da Universidade de Coimbra (OMMUC). Neste trabalho procedeu-se à análise dos registos sísmicos e magnéticos do património documental do antigo OMMUC, de modo a identificar qualquer perturbação que pudesse ser atribuída ao Evento de Tunguska. Foi possível concluir que, enquanto a vibração sísmica causada pela explosão de Tunguska foi registada, o mesmo não aconteceu com a perturbação magnética.
  • Exames sob pressão: análise das questões sobre metamorfismo nos Exames Finais Nacionais de Biologia e Geologia
    Publication . Silva Marques, Carla Sofia; Barata, Carlos; Carvalho Soares, Diana; Gomes, Ana; Lopes, Fernando Carlos; Abrantes, Isabel; da Silva Lopes, Betina; Gomes, Elsa; Callapez Tonicher, Pedro Miguel
    RESUMO: A finalização da disciplina bienal de Biologia e Geologia (BG) pressupõe um exame final nacional (EFN) no 11º ano de escolaridade, que pode constituir um requisito de acesso ao ensino superior. Neste estudo, pretende-se compreender o peso atribuído à temática “metamorfismo e rochas metamórficas”, nos EFN da disciplina de BG da 1.ª e 2.ª fases, entre 2006-2021, e analisar a tipologia dessas questões. Foram analisadas 493 questões de Geologia de 32 EFN, tendo-se quantificado as questões com a temática em estudo (42) e avaliou-se a sua tipologia. Analisados os dados, constatou-se uma representatividade variável entre 5,0% (2020) e 33,3% (2013) na 1.ª fase e entre 5,9% (2016) e 20,0% (2009) na 2.ª fase, o que sublinha a importância conferida a esta temática nos EFN. As questões de escolha múltipla predominam tanto nas provas da 1.ª (34,1%) como da 2.ª fase (27,3%), não se constatando uma distribuição equitativa quanto à tipologia dessas questões.
  • (RE)cristalização ou (NEO)cristalização. Conceitos em manuais escolares de Biologia e Geologia 11.° ano
    Publication . Silva Marques, Carla Sofia; Barata, Carlos; Carvalho Soares, Diana; Gomes, Ana; Lopes, Fernando Carlos; Abrantes, Isabel; da Silva Lopes, Betina; Gomes, Elsa; Callapez Tonicher, Pedro Miguel
    RESUMO: O metamorfismo, temática incluída nas aprendizagens essenciais da disciplina de Biologia e Geologia do 11.° ano, é entendido como um conjunto de processos geológicos que envolvem modificações no conteúdo/composição mineral e/ou microestruturais de uma rocha, predominantemente no estado sólido. Durante esses processos podem ocorrer a nucleação e o crescimento de novos minerais - neocristalização - e de fases minerais já presentes - recristalização. Esta distinção leva-nos a questionar como é que esta temática é apresentada nos manuais escolares portugueses de Geologia. Para tal, foram analisados três manuais escolares do ano letivo 2022/23 e três do ano letivo 2008/09. Verificou-se que os manuais de 2008/09 referem apenas o processo de “recristalização”. Constatando-se uma evolução positiva nos manuais escolares de 2022/23, mas apenas um introduz o conceito de “neocristalização”. Ainda assim, no geral, estes promovem uma melhor compreensão dos processos que levam à formação de rochas metamórficas.