Loading...
15 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 15
- Caracterização preliminar da deformação dos ortognaisses alcalinos e hiperalcalinos da Faixa Blastomilonítica (Zona de Ossa-Morena)Publication . Roseiro, José; Moreira, Noel; Nogueira, Pedro; de Oliveira, Daniel Pipa SoaresSUMMARY: In the Blastomylonitic Belt (northernmost Ossa-Morena Zone), alkaline and peralkaline orthogneisses are found as elongated bodies with WNW-ESE to NW-SE orientation hosted within a strongly deformed Neoproterozoic to Lower Cambrian metasedimentary strata. Despite some similarities between them (ascribed to the very similar nature of their igneous protolith) the deformational features displayed in all of them are different, for example in the mineral segregation and recrystallization (including the development of augens) observed, and in different strike-dip orientation of foliations and lineation plunge. The dissimilarities are presumably due not only from different primary features, but also to the type of ductile shearing and metamorphic conditions they underwent. This way, field data will be complemented with petrographic studies for mineralogical and microdeformation characterization, and crossed to the regional structural information, thus constraining the deformation patterns of the alkaline-peralkaline orthogneisses on the Blastomylonitic Belt.
- Devonian sedimentation in the SW boundary of the Ossa-Morena Zone: state of art and paleogeographyPublication . Machado, Gil; Moreira, Noel; Silvério, GonçaloAbstract: The Devonian sedimentary record of the Ossa-Morena Zone is scarce. In its southwestern domains, the Odivelas Limestone and correlatable units represent the single evidence of latest Early Devonian to Middle Devonian (possibly into Frasnian)sedimentation in this area. Reefal and perireefal sediments are frequently, but not always, associated to coeval volcanic rocksthat probably supported atoll-like systems on the top of volcanic edifices. The northernmost occurrences are spatially associated with mississippian volcanic-sedimentary complexes. Their geometrical relation is still unclear, the limestones are possibly embedded as olitoliths, but can also be tectonically imbricated or simply reflecting draping of younger sediments around and above older (Devonian) sea-bed topography.
- Contact metamorphism and dolomitization overprint on Cambrian carbonates from the Ossa‑Morena Zone (SW Iberian Massif): implications to Sr‑chronology of carbonate rocksPublication . Roseiro, José; Moreira, Noel; Andrade, Laura; Nogueira, Pedro; de Oliveira, Daniel Pipa Soares; Eguiluz, Luis; Mirao, Jose; Moita, Patrícia; Santos, José Francisco; Ribeiro, Sara; Pedro, J.ABSTRACT: he Cambrian Series 2 Carbonate Formation from the Alter do Chão Elvas-Cumbres Mayores unit (Ossa-Morena Zone, SW Iberian Massif) is composed of regionally metamorphosed marbles and marlstones that underwent chlorite zone metamorphism and preserve the primaeval limestone 87Sr/86Sr ratios (0.7083–0.7088). These are consistent with the established Lower Cambrian seawater curve, and therefore used for age constraints in formations lacking fossil contents. The regional mineralogical and Sr-isotopic features of the carbonate rocks are frequently overprinted by the effects of contact metamorphism induced by magmatic bodies emplaced during rift-related and synorogenic events of the Palaeozoic, as well as by post-metamorphic dolomitization processes. The development of calc-silicate minerals due to contact metamorphism is common in the rocks of the Carbonate Formation and apparently results from the interaction of the protolith with fluids of different origin: (i) internally produced fluids released by conductive heating (observed in external contact aureoles) and (ii) external intrusion-expelled fluids that, besides leading to the appearance of distinctive assemblages, also promote an influx of strontium content (observed in roof pendants). Calc-silicate mineralogy varies substantially throughout the region, likely due to the heterogeneous distribution of silicate minerals of the protolith, progression of intrusion-driven fluids, and the irregular effect of thermal gradients. Results suggest that high-grade contact metamorphism (hornblende facies or higher) and dolomitization processes imposed on the Carbonate Formation significantly influence the isotopic signatures of the carbonates, providing limitations in applying Sr-isotopic chronology.
- Dados geocronológicos para o soco pré-Mesozoico localizado a Oeste da Falha Porto-Tomar: implicações geodinâmicasPublication . Santos, Telmo M. Bento Dos; Chichorro, Martim; Carvalho, D.; Cachapuz, P.; Solá, A. Rita; Dantas, E.; Romão, José; Moreira, Noel; Silva, I. Dias da; Clavijo, E.; Díez-Montes, Alejandro; Valverde-Vaquero, Pablo; Santos, R. V.; Linnemann, UlfSUMMARY: Geochronological data from the pre-Mesozoic basement of the Lusitanian Basement (West of the Porto-Tomar Fault) was obtained. Results show a predominant Cadomian/Pan-African and Eburnean inheritance/source, placing this sector as a peri-Gondwanan domain. However, two major differences can be seen in the data: samples with a clear absence in Mesoproterozoic ages vs. samples with a clear presence of these ages and Silurian-Devonian ages. If the former show clear signs of affinity with the Ossa-Morena Zone, the latter are similar to the South Portuguese Zone, being one of the samples, probably deposited in the Middle-Upper Devonian, interpreted as having a mixed source.
- Até onde irá o Terreno Finisterra? Proposta de correlação com os “Terrenos” variscos europeusPublication . Moreira, Noel; Dias, R.; Ribeiro, A.; Romão, José; Pedro, J.; Noronha, FernandoResumo: O Maciço Ibérico foi subdividido num conjunto de terrenos tectono-estratigráficos com características próprias, entre os quais os Terrenos Finisterra (TF) e Ibérico (TI). O TF contacta com TI, nomeadamente com a Zonas Centro Ibérica e Ossa-Morena, através de uma zona de cisalhamento, a Zona de Cisalhamento Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo. O TF apresenta características que contrastam com as que especializam o TI, destacando-se: (1) um evento tectono-metamórfico de alta temperatura Varisco, acompanhado de magmatismo granítico, de idade ante-mississipiana; (2) a presença de unidades de baixo grau metamórfico discordantes, sendo que a Unidade de Albergaria (Devónico superior), apresenta uma natureza marinha, que contrasta com o gap na sedimentação da mesma idade no TI; e (3) a existência de zircões detríticos de idade mesoproterozóica em alguns litótipos, o que não é característico dos terrenos Peri-Gondwânicos. As características do TF permitem a sua correlação com o Bloco de León e o Mid-German Crystalline Rise.
- Macrossismicidade associada ao sismo de Arraiolos do dia 15 de janeiro de 2018 com M = 4,9 e eventuais implicações na geometria da ruturaPublication . Araujo, A.; Caldeira, Bento; Martins, Antonio; Borges, José Fernando; Moreira, Noel; Fonseca Araújo, Joana; Maia, Miguel; Vicente, S.; Afonso, P.; Espanhol, D.; Bezzeghoud, MouradRESUMO: Na segunda quinzena de janeiro de 2018 realizou-se um estudo da macrossismicidade associada ao sismo de Arraiolos de dia 15 de janeiro. No presente trabalho descreve-se a metodologia usada na recolha de informação, o tratamento dos dados e a sua representação na forma de mapa de intensidades. A distribuição geográfica das intensidades mostra um alongamento da isossista de intensidade IV na direção N-S e no sentido sul. Este alongamento poderá estar relacionado com uma variação lateral da atenuação, ou com um efeito de sítio. Outra hipótese, menos provável, é que este padrão se deva ao efeito de diretividade originado por uma rutura unilateral com propagação de norte para sul, ao longo de um plano do mecanismo focal. Esta possibilidade, conjugada com evidências para a existência de estruturas ativas WNW-ESE descritas em trabalhos anteriores, levanta a hipótese do designado “cluster sísmico de Arraiolos” estar associado a uma interseção de falhas ativas.
- Influência da zona de cisalhamento Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo na região de Abrantes; uma estrutura de primeira ordem à escala do Orógeno Varisco na IbériaPublication . Moreira, Noel; Dias, Rui; Romão, José; Pedro, J.; Ribeiro, António
- Contribuição para o conhecimento das unidades tectono-estratigráficas do Terreno-Finisterra na região de TomarPublication . Romão, José; Moreira, Noel; Pedro, J.; Mateus, António; Dias, Rui; Ribeiro, AntónioA cartografia geológica do Terreno Finisterra, no sector localizado a E de Tomar, permitiu individualizar uma sucessão tectono-estratigráfica de idade neoproterozóica, que é constituída da base para o topo por: Complexo Gnaisso-Migmatítico de S. Pedro de Tomar, Metagrauvaques e Micaxistos de Junqueira e Ortognaisses de Couço dos Pinheiros. É uma sucessão polimetamórfica, não correlacionável com unidades do Terreno Ibérico. Do ponto de vista tectónico, esta sucessão foi afectada, por fases de deformação Cadomiana, responsáveis pela génese de um bandado metamórfico e xistosidade de orientação NE-SW a E-W, e, posteriormente, por duas fases de deformação varisca. O Terreno Finisterra é limitado a E pela Zona de Cisalhamento Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo, de orientação geral N-S e de cinemática direita, que interrompe a continuidade das unidades do Terreno Ibérico e é interpretada com uma estrutura inter-placa do tipo transformante.
- Tentaculites e cornulitídeos de Portugal: revisão bibliográfica e museológicaPublication . Silvério, Gonçalo; Pereira, Sofia; Moreira, Noel; Piçarra, José Manuel; Machado, GilRESUMO: As tentaculites e as cornulites (=cornulitídeos) são grupos extintos de animais invertebrados de afinidade controversa que têm recebido pouca atenção em Portugal. Neste trabalho, dá-se a conhecer o estado atual do conhecimento das tentaculites e cornulites portuguesas, através de um levantamento bibliográfico detalhado, análise de material depositado nos vários museus portugueses com coleções paleontológicas e dados inéditos. Esta revisão permitiu determinar que os grupos estão representados em rochas de idades compreendidas entre o Ordovícico e o Devónico, quer em sequências carbonatadas, quer em depósitos marinhos siliciclásticos de granularidade variável, na Zona Centro-Ibérica (Anticlinal de Valongo, Estrutura Marão-Alvão, Sinclinal do Buçaco, Sinclinal de Fajão-Muradal, Sinclinal de Amêndoa-Carvoeiro e Sinclinal de Portalegre) e na Zona de Ossa-Morena (Anticlinal de Estremoz, Sinclinal de Terena, Bacia de Cabrela e Calcários de Odivelas). As identificações sistemáticas prévias, ainda que desatualizadas, sugerem a existência de oito espécies pertencentes aos géneros Tentaculites, Cornulites e Nowakia. Uma revisão sistemática dos registos portugueses é essencial para determinar a diversidade, paleobiogeografia e potencial biostratigráfico dos grupos em Portugal.
- Evolução estrutural dos sectores setentrionais do Autóctone da Zona Centro-IbéricaPublication . Dias, Rui; Ribeiro, António; Coke, Carlos; Pereira, Eurico; Rodrigues, José Feliciano; Castro, Paulo Ferreira; Moreira, Noel; Rebelo, José Almeida