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Brandão, José Manuel Moraes Vale

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  • O futuro Museu de História Natural de Sintra, Colecção Miguel Barbosa, na divulgação e ensino das Geociências
    Publication . Brandão, José Manuel Moraes Vale
    O Museu municipal de História Natural de Sintra, em curso de instalação, tem por base as colecções de fósseis e minerais reunidas pelo pintor e escritor Miguel Barbosa e esposa. Tendo em consideração as características deste acervo e o previsível universo de utentes, tem vindo a ser esboçado um programa cultural e científico essencialmente dirigido para a divulgação e o ensino (informal) das Ciências da Terra.
  • Missão geológica de Angola : contextos e emergência
    Publication . Brandão, José Manuel Moraes Vale
    Embora desde os finais do século XIX se viessem a realizar mais intensamente diversos estudos, Angola carecia de um trabalho sistemático de reconhecimento das suas características e potencialidades geológico-mineiras. O grande passo para a constituição da primeira estrutura permanente com aquelas finalidades foi dado em 1921 por Norton de Matos, com a criação da "Missão Geológica de Angola". Durante os anos em que funcionou, não obstante os seus limitados recursos, a Missão produziu um importante trabalho que culminou com o lançamento da primeira carta geológica geral do território em 1933.
  • Sem água não há eletricidade: o caso da Central Lena em Porto de Mós
    Publication . Brandão, José Manuel Moraes Vale; Sousa, Fernanda Reis
    RESUMO: A baixa qualidade dos carvões lignitosos explorados nas concessões do Couto Mineiro do Lena recomendava, vivamente, a sua utilização “à boca da mina”, em fornos de cerâmica e de fabrico de cais para a construção, em destilados e briquetes e na produção de eletricidade. Esta última proposição começou a ser implementada no final da década de 1920, com o lançamento da construção de uma central termoelétrica que entraria em funcionamento poucos anos depois. A definição do local de construção condicionada, entre outros fatores, pelas disponibilidades em água necessária para assegurar o funcionamento das caldeiras, e dos equipamentos eletromecânicos e de arrefecimento, foi difícil, tendo a concessionária das minas oscilado entre a Batalha, mais perto da fonte de carvão, e Porto de Mós onde iriam ser concentrados os seus principais serviços. Se bem que possam fazer-se leituras diferentes, a decisão sobre o local de implantação da obra, à entrada de Porto de Mós, foi eminentemente técnica, marcada sobretudo pelas facilidades na tomada de água, garantido um caudal suficiente e contínuo, e acordadas com o município as devidas contrapartidas.
  • Geologia colonial: o protagonismo do museu da Politécnica de Lisboa
    Publication . Brandão, José Manuel Moraes Vale; Póvoas, Liliana; Lopes, César
    RESUMO: O Museu Mineralógico e Geológico instalado na antiga Escola Politécnica de Lisboa incorporou, desde finais do século XIX, centenas de amostras geológicas ultramarinas resultantes de colheitas dos delegados científicos e de ofertas de agentes da administração colonial. Estes materiais propiciaram, além de matéria de publicações científicas, a constituição de um importante repositório das “riquezas” do subsolo daqueles territórios, acessível aos investigadores e a outros interessados desde meados de 1936, quando foi aberta a “Sala do Império Colonial”. Este acervo e as relações privilegiadas com África e com o Ministério das Colónias (mais tarde Ministério do Ultramar), mantidas por docentes e investigadores, colocaram a “Politécnica” numa posição axial nos estudos de geologia das antigas colónias portuguesas, reforçada através de novas missões em África e na Índia, a partir dos anos de 1960. Apesar dos danos e perdas decorrentes do incêndio de 1978, o remanescente destas coleções, mineralógicas, paleontológicas e petrográficas, em curso de recuperação e inventariação, ainda hoje conserva o interesse, tanto como testemunho da geodiversidade daqueles territórios, como do ponto de vista da história das geociências em Portugal. Ao revisitar e cruzar coleções, documentos de arquivo e publicações, o presente artigo identifica as motivações e os contextos de formação deste acervo colonial, elencando os seus principais atores.
  • Salinas interiores em Portugal : o caso das marinhas de Rio Maior
    Publication . Calado, Carlos; Brandão, José Manuel Moraes Vale
    Nas orlas sedimentares mesozóicas de Portugal há ocorrências de águas cloretadas sódicas com salinidades elevadas, por vezes muito superiores à da água do Atlântico. Na Orla Algarvia ocorrem alguns casos, mas são mais frequentes na Orla Ocidental, sobretudo entre Leiria e Torres Vedras. No caso das que ocorrem na Orla Ocidental, aparecem associadas a afloramentos da Formação de Dagorda, do Jurássico inferior, unidade evaporítica que marca o começo da transgressão marinha relacionada com a abertura do Atlântico. Estes afloramentos são controlados por falhas com actividade no Quaternário. Algumas destas águas da Orla Ocidental deram origem a centros de produção de sal comum (salinas ou marinhas), mas hoje só há um caso em Fonte da Bica, arredores de Rio Maior, a cerca de oitenta quilómetros a norte de Lisboa. O local, incluído no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, fica a três dezenas de quilómetros do Atlântico. Em 1997 foi classificado como "Imóvel de Interesse Público". Dada a importância patrimonial do conjunto, que envolve uma dimensão natural, geológica e outra industrial e social, materializada na milenar exploração do sal, defende-se a instalação de um "Centro de Interpertação" que potencie a apetência pelo Lugar enquanto destino de turismo cultural.
  • Um caso de estudo : o arquivo das minas do Lousal (Grândola, Portugal)
    Publication . Brandão, José Manuel Moraes Vale; Carvalho, Carmen; Castro, Eliana
    No presente artigo, os autores reflectem sobre a problemática da gestão de um arquivo empresarial em contexto museológico e apresentam, em linhas gerais, um caso exemplar: a organização e conservação de parte do fundo documental da antiga concessionária das minas Lousal, Mines et Industries (1936-1988). Estes documentos estão actualmente depositados no Museu Mineiro local. Apontam-se também algumas sugestões para a sua futura gestão.
  • O Monstro de Prados e Simão Pires Sardinha : considerações sobre o primeiro relatório de registro de um fóssil brasileiro
    Publication . Fernandes, António Carlos Sequeira; Antunes, Miguel Telles; Brandão, José Manuel Moraes Vale; Ramos, Renato Rodriguez Cabral