Repository logo
 

CIES 2020 - Comunicações

Permanent URI for this collection

Browse

Recent Submissions

Now showing 1 - 10 of 161
  • Hoja de ruta para la estrategia energética de Valencia 2020-2030
    Publication . Martínez, F.S.; Paule, R.M.; Ferrando, F.V.
    RESUMEN: La Hoja de Ruta para la estrategia energética de Valencia 2020-2030 reúne el análisis de los consumos energéticos de la ciudada de Valencia, y su evolución, identificando la distribución de estos, por fuentes energéticas y sectores, de tal forma que nos permita focalizar las actuaciones en aquellos puntos donde mayores necesidades existen. Se ha compartado el grado de consecución de objetivos marcados con anterioridad con el fin de ver la situación actual respecto a ellos y que de esta forma sirvan de referencia para establecer las líneas de actuación y ver en cuáles se deben realizar especial esfuerzo. Así, una vez realizado el diagnóstico de la situación energética de la ciudad, se ha procedido a definir las difernetes líneas de actuación y planes de implementación que se deben tomar, para cumplir nuevos objetivos e ir un paso más allá de estos en la transicicón energética de la ciudad y la lucha contra el Cambio Climático. Dichas propuestas a seguir en la Hoja de Ruta 2030, inciden en la reducción de emisiones y ahorro energético, la rehabiliración urbana, la autosuficiencia y la electrificación de la demanda.
  • Cómo medir las actuaciones urbanas para la descarbonización de las ciudades? Aplicabilidad del índice de sostenibilidad energética urbana en los barrios
    Publication . Ballesteros, María José Márquez; López, Llanos Mora; Sidrach-de-Cardona, Mariano
    RESUMEN: En este trabajo se recoge la experiencia desarrollada con el índice de sostenibilidad energética urbana para las ciudades de Barcelona y Málaga (Márquez-Ballesteros et al, 2019), planteando nuevas vías de trabajo en su aplicabilidad. Se parte de la premisa de que la unidad mínima de actuación, en cuanto a la sostenibilidad energética deberían ser los barrios. La escala urbana de un distrito hace posible las actuaciones globales, desde edificios hasta actuaciones en el espacio público, pasando por aquellas que tienen que ver con la producción local fotovoltaica o la movilidad sostenible, con el máximo acercamiento a los vecinos y vecinas que deberían estar en el centro de toda actuación de mejora. Por lo tanto, las actuaciones en la ciudad barrio a barrio pueden ser una herramienta muy útil en el avance de la sostenibilidad energética. El poder utilizar una herramienta como el índice de sostenibilidad energética urbana para evaluar las actuaciones realizadas en un barrio es un elemento clave para detectar desequilibrios en la ciudad y a su vez acercar la realidad energética a los ciudadanos.
  • Hoja de ruta de autosuficiencia energética del ayuntamiento de Madrid
    Publication . Martínez, F.S.; Paule, R.M.; Ferrando, F.V.
    RESUMEN: El fin perseguido con el trabajo desarrollado es llegar a un escenario global de sostenibilidad energética para Madrid 2030, en el que el parque inmobiliario municipal llegue a ser 100% autosuficiente, abastecido por energías renovables y con cero emisiones. La presente Hoja de Ruta tiene un horizonte temporal hasta el año 2030 y presenta como objetivos generales: conseguir la autosuficiencia energética del parque inmobiliario municipal, lograr un suministro de energía 100% renovable y alcanzar emisiones cero en los edificios del Ayuntamiento de Madrid. La consecución de los objetivos de esta Hoja de Ruta requiere, obligatoriamente, considerar dos variables. Por un lado, la variable de la eficiencia energética, enmarcada dentro de un Escenario de Eficiencia 2030 (EE-2030). La segunda variable sería la autosuficiencia energética, enmarcada dentro de un Escenario de Autosuficiencia (EA-2030). Este escenario define la potencia necesaria y su ubicación para que todo el consumo energético de los edificios del parque inmobiliario municipal sea cubierto con instalaciones de generación de electricidad con fuentes renovables.
  • Análisis comparativo del autoconsumo eléctrico en Ecuador y España
    Publication . Ordóñez, A. J.; Sánchez, E.
    RESUMEN: Con la disponibilidad de información referente a la legislación del autoconsumo vigente en Ecuador y España, se procede a realizar un análisis comparativo, enfocado a identificar directrices que contribuyan a mejorar su funcionamiento y posibiliten alcanzar un equilibrio entre: el estado, los proveedores, los distribuidores y los microgeneradores. Para alcanzar esta meta, en primer lugar, se presenta la situación de la generación y distribución eléctrica en los dos países. A continuación, se contrasta la legislación vigente para el funcionamiento de los sistemas de autoconsumo fotovoltaico. Los resultados del análisis presentan diferencias considerables, destacando la compensación de los excedentes, donde existe un mayor beneficio para el usuario final en la modalidad ecuatoriana, y una más estructurada legislación en la modalidad española. Finalmente, se desarrolla un análisis económico de los costes relacionados con el funcionamiento de los sistemas de autoconsumo en Ecuador y España.
  • Projeto ENBRAIN: transferência de capacidades na área das energias renováveis para a Líbia
    Publication . Canavarro, Diogo; Horta, Pedro; Limão, J.
    RESUMO: O projeto ENBRAIN [1] (Building capacity in Renewable and sustAINable ENERrgy for Libya) é financiado pelo Programa ERASMUS + na Key Action 2 (KA2) - Cooperation for innovation and the exchange of good practices - Capacity Building in the field of Higher education. Este projeto resulta da visão de que apesar das várias pressões correntes para uma mudança de paradigma na área da energia, a comunidade internacional ainda não deu resoluções concretas, contribuindo dessa forma para o acelerar das alterações climáticas e depleção dos ecossistemas. Por outro lado, torna-se imperativo erradicar a pobreza e o acesso à energia é a via principal para tal finalidade. Nesse sentido, torna-se necessário promover a educação na área da energia, a uma escala multidimensional, em sintonia com o desenvolvimento económico. Neste cenário, África apresenta-se como um player crucial na transição energética, sendo esperado um aumento na sua demanda energética de 897 para 1322 Mtep no período 2012 a 2040, de acordo com a Agência Internacional de Energia. É nesse contexto que a Líbia assume um papel fundamental, possuindo as maiores reservas de petróleo da região e um elevado potencial de uso de energias renováveis. O projecto ENBRAIN visa desenvolver em conjunto com cinco universidades líbias um conjunto de actividades que visam o reforço das suas capacidades na área das energias renováveis e desenvolvimento sustentável, bem como o fortalecimento das relações com os países europeus. Neste trabalho serão apresentados os principais resultados dessas actividades até ao momento, bem como as perspectivas futuras nesta temática.
  • Formação em competências “verdes” para formadores da indústria da construção
    Publication . Duarte, Ana Paula; Loureiro, David; Gonçalves, Ana Maria; Reis, E.; Ramalheiro, M.; Santos, J.; Boliete, B.; Gonzalez, J.
    RESUMO: No sentido de colmatar as lacunas existentes nos países do sul da Europa, nomeadamente ultrapassar o desafio da carência de formadores qualificados no Ensino e Formação Profissional (EPF) aptos a dar formação em competências “Verdes” na indústria da construção, foi lançado o projeto europeu BuS.Trainers. Foi financiado pelo programa ERASMUS+ e incluído na ação Aliança de Competências Setoriais (Sector Skills Alliances) para o ensino e formação profissional. O projeto foi coordenado pela Fundación Laboral de la Construcción (FLC - Espanha) e teve início em dezembro de 2016 e conclusão em janeiro de 2020, tendo participado em regime de consórcio, onze entidades de cinco países europeus: Espanha, Grécia, Itália, Malta e Portugal. Este trabalho tem como objetivo apresentar a metodologia geral e os resultados obtidos através da participação de Portugal no projeto BuS.Trainers.
  • Desenvolvimento e validação do processo de reparação de módulos fotovoltaicos on site
    Publication . Fialho, L.; Duarte, D.; Pires, C.; Horta, Pedro
    RESUMO: Os módulos fotovoltaicos podem desenvolver alguns defeitos durante a operação contínua ao longo do seu tempo de vida. Alguns desses defeitos não apresentam um risco acrescido inicial, mas podem evoluir gradualmente para uma falha perigosa, refletindo-se numa redução na produção de eletricidade, paragens imprevistas e constituir um risco pessoal ou para a instalação. Estes defeitos podem ser reparados na sua fase inicial de modo a minimizar perdas de produção no módulo fotovoltaico e também evitar a sua perda total. Assim, a reparação apresenta-se como uma solução para recuperar módulos com falhas (pontos quentes), com resultados satisfatórios e podendo reduzir os custos associados à sua manutenção. No âmbito do projeto GRECO foi desenvolvido um processo de reparação compatível com módulos de modelos antigos, superando a dificuldade que apresenta a sua substituição por um novo módulo. Os resultados dos ensaios e validação deste processo de reparação apresentam resultados positivos, mantendo as características de segurança e fiabilidade do módulo reparado, em condições reais de operação outdoor.
  • Evolução tecnológica no armazenamento de energia: uma perspectiva a partir das patentes de baterias
    Publication . Távora, G.; Silva, J.A.; Mendonça, S.
    RESUMO: O atual crescimento da capacidade instalada de energia renováveis não-despacháveis, torna cada vez mais importante a aposta no armazenamento de energia. As baterias são uma das formas mais promissoras de armazenamento de eletricidade. Com apoio numa base de dados original, constituída por mais de 180.000 pedidos de patentes ligadas às baterias, para o período 2005-2014, foi feita uma análise do ritmo e direção da mudança técnica na área das baterias. Durante este período verificou-se um forte crescimento dos avanços tecnológicos nas baterias. As baterias de lítio foram as que exibiram uma maior dinâmica de inovação. Entre as tecnologias emergentes destacam-se as baterias de fluxo e as de lítio enxofre. A interação entre inovação nas baterias e tecnologias de energias renováveis verifica-se sobretudo ao nível do carregamento, sendo particularmente relevante para a energia fotovoltaica. O desenvolvimento dos veículos elétricos é atualmente uma das principais forças motrizes da inovação em baterias.
  • Um estudo da legislação e das métricas do setor elétrico brasileiro para fomentar a digitalização e a descentralização do mercado de energia
    Publication . Machado, S.; Roversi, K.; Rampinelli, G.A.; Vigil, M.A.G.; Marcelino, R.; Deters, O.
    RESUMO: A energia elétrica gerada de forma distribuída deve ser transacionada de forma segura e eficaz, o que pode ser obtido por meio da aplicação da tecnologia blockchain no setor elétrico. Objetiva-se com este artigo trabalhar com questões legais relacionadas ao setor de comercialização de energia elétrica indicando as necessidades de alterações na legislação e na regulamentação, a fim de possibilitar a aplicação da tecnologia blockchain. Assim como, objetiva-se propor métricas relacionadas à aplicação de blockchain no mercado de comercialização de energia elétrica brasileiro para promover a digitalização e o aprimoramento de seus processos. O estudo fundamenta-se e desenvolve-se por revisão documental do ambiente regulatório brasileiro; e por revisão documental e bibliográfica sobre o mercado de comercialização de energia elétrica. Os resultados são indicações de alterações na legislação e na regulamentação, e métricas de impactos para aplicação da tecnologia blockchain no mercado de comercialização de energia elétrica brasileiro.
  • Calor de processo solar: competitividade e necessidade de modelos de financiamento
    Publication . Horta, Pedro; Osório, Tiago
    RESUMO: Excluídos os usos não energéticos de fontes de energia primária, os consumos de energia final (FEC) associados à produção de calor de processo no sector Industrial correspondem, à escala global, a 23% do FEC total entre todos os sectores. Apresentando o potencial de suprir as necessidades de calor de processo a baixa e média temperatura – 52% das necessidades – a sua penetração actual no mercado corresponde, à escala global, a cerca de 0,1% da capacidade total instalada em energia solar térmica. Resolvidas que estão muitas das questões técnicas e tecnológicas que poderiam apresentar-se como limitações à adopção destas tecnologias pela indústria, esta fraca penetração deve-se, sobretudo, a questões de competitividade económica. O presente artigo analisa as condições de fronteira críticas para a competitividade do calor de processo solar, tendo por base cenários de evolução de custos da tecnologia, fontes de energia primária e valorização de emissões evitadas. Nesta análise é avaliado o impacto de diferentes modelos de negócio na competitividade desta solução.